quarta-feira, 11 de agosto de 2010


É tempo de realizar mudanças, de tomar novos rumos, e de entrar em novos caminhos. a minha cabeça chegou a um ponto que se fartou de bater nas paredes e de esperar que tudo se resolva . eu preciso que me entendam , mas sobretudo preciso de um abraço , aquele abraço reconfortante que só alguém por incrível que pareça mo sabe dar , aquele aconchego que me deixa simplesmente protegida e feliz . sinto-me feliz ao teu lado mas que ao mesmo tempo ainda falta obter muito , há coisas que só vem depois de muita luta . mas eu acredito no que tenho vivido e no que ainda poderei viver a teu lado , eu não desisti , mas acalmei o meu paço , para que depois não me possa arrepender de ter andado rápido demais . mas neste momento o que eu tenho de melhor és mesmo tu excluindo os grandes demais , porque esse estão sempre á frente , mas cada qual em seu local .
Mas em recente preciso mesmo de ti ao meu lado, para me abraçar, para me mimar mas sobretudo para me amar <3

segunda-feira, 27 de outubro de 2008



Infância, idade da inocência, da ternura, das descobertas e onde tudo parece um mundo de alegria e felicidade.
O ser humano, ao longo da sua vida passa por quatro “fases”, a infância é a primeira, altura em que tudo é uma descoberta, a adolescência, quando começam a aparecer os amores, a fase adulta em que sente as dificuldades da vida, e a fase idosa, uma espécie de infância mas com sabedoria.
Ao nascer, uma pessoa trás consigo a capacidade de sentir tudo na pele, e, quando nasce, percebe que tem um mundo a descobrir, e toda a jornada da sua vida vai ser uma aventura.
Infância, idade de ouro porque? É nela que se vive as primeiras coisas e algumas as mais importantes da vida. As primeiras gotas de chuva a correr na cara, o primeiro chapinhar na agua depois de uma noite de chuva, o primeiro chocolate a derreter na boca, o primeiro banho, a primeira vela a reluzir brilho no olhar, o primeiro choro, o primeiro riso, o primeiro dentinho a cair, a primeira prenda de natal, o primeiro joelho esfolado de jogar a bola, o primeiro vestido roto de saltar a corda horas a fio, as primeiras gargalhadas com os amiguinhos da escola, o primeiro namorado (aos três quatro anos), o primeiro mergulho, o sabor estranho da areia, o primeiro animal de estimação.
Hoje, eu adolescente olho para ti criança:
“Ainda me lembro/Quando tinha a tua idade/Corria pelas ruas/E não percebi/São esses tempos/Que nos deixam mais saudades/Os melhores momentos/Que eu já vivi/Se eu voltasse atrás/Por minha vontade/Trocava alguns anos desta vida/Por um só dia na tua idade” ( Pólo Norte - Se Eu Voltasse Atrás)

segunda-feira, 21 de julho de 2008



porque tu es aquele especial

domingo, 29 de junho de 2008

X.O.X.O


obrigado

quarta-feira, 2 de abril de 2008



Dezassete, apenas com uma diferença de dois meses, crescemos juntas sempre como irmãs, quando entramos para a escola fomos juntas, quando passamos essa etapa e passamos para a seguinte, Alcobaça, fomos juntas e nesse ano não nos largamos, mais uma etapa passada e agora estamos juntas numa nova escola, apesar das novidades e dos novos amigos a nossa amizade manteve-se sempre. Passados três anos outra etapa, agora separadas mas sempre juntas a nossa amizade floresce. Para a eternidade.

domingo, 30 de março de 2008



' Perdi-te. Perdi-te porque quis perder-te. No fundo, acho que é o melhor. Passamos muitos bons momentos juntos, mas foi só isso. Tentei escrever-te palavras sinceras, e que estão há muito presas em mim. Mas não, não faz sentido. É perder tempo com o que nunca vai mudar, e este igual não dá para mim. Sei que estás bem. E sei que nada disto é uma coisa passageira, não pode ser. Dantes pensava que era uma pausa, uma questão de tempo, agora sei que é um problema que não pode ser solucionado, e é melhor seguirmos rectas um pouco diferentes, porque está visto que assim não dá. Não, não sinto a tua falta como pensei que ia sentir, porque foram desilusões que se acumularam. Mas gosto de ti, quase com a mesma intensidade, e por isso, espero, que fiques bem. Cartas por entregar. Palavras por dizer. Emoções calcadas e caladas. É o melhor. Sigo a minha vida, do outro lado da rua '

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008


A correr de um lado para o outro, com o totó no cimo da cabeça a saltitar, ela sempre fora a menina do papá, completamente fora do mundo que a rodeava, tinha capacidade para ser feliz com a mais pequena coisa, era o orgulho de seu pai.Tinha ela uns três ou quatro anitos feitos, aquela criança que muito sofria com as viagens de carro, fora uma viagem inteira a brincar com uma garrafa de agua.Nunca fora uma criança difícil, passara por inúmeras coisas, mortes, doenças, discussões, a quase separação dos seus pais.Anos mais tarde, dezasseis tem aquela menina agora. Uma criança feliz, tinha tudo o que desejava, seus pais eram os melhores de sempre, os amigos insubstituíveis. No meio de muitas lágrimas e mas notas (não assim tão mas) era feliz, não mudaria nada da sua vida. Nada.Finais de Agosto, ela estava a ter o melhor verão de sempre, ate que, ate que aquilo tinha de estragar tudo, aquilo que quase a matou, que durante uma semana derrubara a sua família e mudara a sua vida para sempre, que a fez chorar todas as noites e desabara os pais.Todas aquelas noites a mesma frase na sua mente “Quero que morras”, aquela frase que lhe fora dita e que nunca se esquecerá.A menina do papá sobreviveu aquilo, voltou a escola, recebeu todo o apoio dos amigos…. Não voltará a ser a mesma.Sobrevivi.